
Todos sabemos que problemas de relacionamentos familiares, funcionais, financeiros, de saúde etc. interferem na nossa produtividade, não é verdade? Também sabemos que a maioria desses problemas decorre de hábitos pouco saudáveis, como desperdícios, más companhias, despesas excessivas etc. que, direta ou indiretamente, acabam interferindo negativamente na nossa vida.
E o pior é que eles “não satisfeitos” quando vencidos, seguem-nos os passos e continuam a nos roubar tudo o que excede o estritamente necessário, ou um pouco mais, no intuito de deixar tudo exatamente como antes. Não há como deles nos livrarmos facilmente, porque eles estão incrustados na nossa mente.
Se nada fizermos para lhes anular as ações, antes ou depois de um grande salto financeiro, nós aumentamos o tamanho da nossa remuneração mensal, mas continuamos desfrutando de uma vida tão pequena quanto a anterior, o que nos remete a algo que os experts vivem a nos lembrar: “- O problema dos desajustados financeiramente, e nos demais itens decorrentes dessa condição, não está no que ganham, mas, no que gastam”. O problema está nos maus hábitos que cultuamos, portanto.
Cá pra nós: ninguém se mata tanto, ninguém investe tanto tempo, ninguém troca extensas horas de sono por trabalho, pelo simples prazer de parecer maior do que é. Despende-se tais esforços no intuito de ocupar uma melhor condição social. E o que seria uma melhor condição social? A disponibilidade de mais dinheiro que, conforme eu chego a afirmar em palestra, algo que nos capacita a interferir até na qualidade de vida das nossas futuras gerações. É… Na nossa linhagem, nas raízes genéticas mesmo! É isso mesmo: nas vidas dos nossos filhos e netos que, muitas vezes, ainda nem nasceram. Veja quão grandioso é isso!
Ora – cá pra nós novamente. Quem não gostaria de viver essa sua única vida como um sonho? E como viver uma vida de sonho devendo “mundos e fundos”, como diziam os antigos?
Então, meu amigo. Sonhe, projete, mate-se, conquiste, cresça! Mas, ao primeiro salto, livre-se de tudo aquilo que vá de encontro à sua nova condição, como os maus hábitos, para que o passado não passe de ensinamentos, de uma boa lembrança… Mas que fiquem por lá mesmo!
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