
Conta-se que um especialista em administração de tempo fora contatado para proferir uma palestra numa empresa com problemas de produtividade, onde ele compareceu dotado de 5 baldes sobre uma mesa.
Após emborcar e desemborcar duas vezes um balde vazio, perguntou se alguém teria alguma dúvida a respeito do conteúdo daquele balde, obtendo um sonoro “não” como resposta.
Prosseguindo, pegou um 2º balde, cheio de pedras, transferiu parte do seu conteúdo para o balde vazio e perguntou novamente:
-Está cheio agora?
Ouviu-se, então, um sonoro “simmmm”, como resposta.
Olhou meio sarcástico para a plateia e transferiu, sucessivamente, um balde cheio de britas, outro cheio de areia e, por último, um cheio d’água.
Concluído o processo, perguntou novamente aos presentes:
-E aí? Está cheio agora?
Poucos arriscaram uma manifestação, ao que ele respondeu: Começaram a entender…!
Após um dos presentes perguntar o que aquilo significava, disse ele:
Significa que devemos resolver os nossos problemas a partir maiores, deixando os menores para depois, e que sempre há vaga na nossa agenda, desde estabeleçamos “prioridades” ao que fazemos .
Então, aquele velho “não tenho tempo”, não passa de balela.
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