
Disse Khalil Gibran, um dos maiores pensadores que o mundo conheceu (1883-1931): “Destino, nada mais é que a aberração de submetermos o nosso dia de hoje aos decretos de ontem; e os de amanhã, aos decretos de hoje”.
Destino, portanto, não passa de futuro presumido, de um sonho sem qualquer garantia de se tornar realidade. Destino não passa de uma frágil raiz que um vento vadio, assim por acaso, nos semeou no couro cabeludo e que nos migrou para o sistema mental.
Viver sob a expectativa de colheita dos frutos de um destino, é plagiar a crença sertaneja baseada numa agricultura alimentada por chuvas decorrentes de fenômenos naturais, quando já se sabe que há meios eficazes de se dispor de água, e/ou de saber quando a perspectiva de chegada do precioso líquido é zero.
Assim é a nossa perspectiva de vida… Assim é o nosso futuro!
Não é difícil perceber, já a partir de tenra idade, o que nos espera “do outro lado do muro”, conforme uma afirmação que faço num dos trechos da nossa palestra, ainda em fase de lançamento.
Mas também não é difícil saber o que queremos da vida.
Não sendo o que as perspectivas nos indicam, há opções que nos deixam boquiabertos.
É só uma questão de escolha e tudo depende, apenas, de uma providência: “mudança de mentalidade”.
Ponto!
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