
Rir é arriscar-se a parecer louco.
Chorar é arriscar-se a parecer sentimental.
Estender a mão para o outro é arriscar-se a se envolver.
Expor sentimentos é arriscar-se a expor seu eu verdadeiro.
Amar é arriscar-se a não ser amado.
Expor suas ideias e sonhos ao público é arriscar-se a perdê-los.
Viver é arriscar-se a morrer.
Ter esperança é arriscar-se a sofrer decepção.
Tentar é arriscar-se a falhar.
Mas é preciso correr riscos porque é estar desperdiçando uma vida, o não arriscar nada.
Pessoas que não se arriscam e que nada fazem, nada são.
Podem estar evitando o sofrimento e a tristeza, mas agindo assim, não aprendem a sentir, a crescer, a construir, a progredir, mudar, amar, viver…
Acorrentadas nas suas atitudes, tornam-se escravas e abrem mão das suas liberdades, das suas possibilidades.
Só as pessoas que se arriscam são livres e tem chances de crescer!
“ARRISCAR-SE É PERDER O PÉ A QUALQUER HORA. NÃO SE ARRISCAR, É PERDER A VIDA…”.
Soren Kikegaard
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